En la China antigua existía la creencia de que todas las personas y sus circunstancias estaban unidas entre sí por un HILO ROJO que se podía torcer, enredar y tensarse, pero nunca romperse. Un hilo rojo invisible como anexo entre aquello que está destinado a encontrarse a pesar del tiempo y del espacio. (Sir Muse)

Bienvenidos a este encuentro!!!


Na China antiga, acreditava-se que todas as pessoas e suas circunstâncias estavam unidas por um FIO VERMELHO que poderia emaranhar-se, dobrar-se, ou esticar-se, mas nunca romper-se. Um fio invisível vermelho como um elo entre o que está destinado a encontrar-se, independentemente do tempo e do espaço. (Sir Muse)

Bem-vindos ao encontro!!!



4 de mayo de 2010

Banda Império Social - Release


Em 2004, na capital de São Paulo, os amigos Sérgio, Fábio, Luigi e Ricardo, já unidos pela música, desde 2002, resolveram fazer dessa união, algo realmente significativo, quando perceberam que tinham em comum, a necessidade de levar adiante mensagens filosóficas em meio as notas de seus instrumentos musicais, então transformaram essa necessidade em objetivo, e criaram um projeto.
O objetivo já estava definido, e numa tarde de domingo, Luigi apresentou o esboço da canção “No escuro da noite”, e cada um do grupo colocou nessa canção sua inspiração pessoal, nascendo assim um estilo com personalidade.
Em 2005, sentindo que o caminho do grupo já estava traçado, um de seus componentes sentou-se em uma mesa da praça de alimentação de um shopping de São Paulo, e num momento de emoção, escreveu um bilhete e o colocou num envelope “A quem possa interessar”:

“São Paulo, Novembro de 2005
Você que anonimamente está lendo este bilhete agora, não tente entender o que estas linhas representam, nem o motivo pelo qual foram escritas, apenas acredite que quem às escreveu encontrou o caminho, quando percebeu que não estava só, que seu sonho não era algo exclusivo seu, e sim parte de algo muito maior, para ser compartilhado em sua realização, porque cada um de nós, que nos encontramos nesse caminho, estava guardando para si um pedaço disso, e acredite, meu amigo anônimo, apenas acredite, que é assim que funciona... você nunca está sozinho, nem em seus sonhos!”.
Mas quando já se afastava deixando o bilhete em cima da mesa, um senhor se aproximou e disse: “Existem coisas que devem ser declaradas para o mundo, principalmente aquelas que carregam um real valor”.
Por esse motivo, esse bilhete está estampado em uma das páginas do site www.imperiosocial.com, como um “símbolo” de agradecimento a Deus, por ter colocado o Universo a favor dessa união entre o grupo, e consequentemente a união de idéias, resumidas em uma única expressão: Império Social.
Na realidade, não importa qual integrante teve essa experiência, pois esse evento reflete o espírito de todos, que se encontraram para levar adiante um projeto inicialmente batizado de “No Vis”, que na língua de origem significa “não violência”. Mas começaram a entender que esse projeto carrega algo mais do que isso, carrega a voz que grita para despertar a atenção de todos para a pureza inigualável do espírito que ainda pode existir em cada um de nós, acima de qualquer discriminação e julgamento, ou de qualquer outra tolice, que surge apenas para tentar ofuscar, mas sempre em vão, o brilho que existe em cada ser humano, perfeito, sublime... único.

Em 2007, é criado o símbolo do Império Social, as três torres, apoiadas sobre o planeta, que também pode ser visto como um elmo sobre a cabeça, e ao mesmo tempo interpretado como o Elmo do Império Social, sobre a consciência do ser, apresentado numa textura metálica, futurista, para que retrate não o passado, que se encerra agora, mas o futuro, onde todos nós podemos ser melhores.
Após a passagem de vários tecladistas, o grupo encontrou quem estava faltando, alguém que também tinha em seu coração a mesma paixão, Diogo.
Em 2008, com a maioria dos ensaios ainda feitos em uma garagem, onde um saco de boxe vermelho tamanho GG pendurado no mezanino é espancado pelos integrantes da banda entre uma e outra música, a primeira parte do projeto “Império Social” é concluída e levada para o estúdio Diesel, onde (como de costume pelo grupo) é batizada de “Inquisição”, nome de uma das canções que fazem parte desse trabalho, retratando em primeiro plano, assuntos como preconceito, auto-aceitação, resignação, perdão, fé.
Com as gravações em andamento, o Império Social teve o privilégio de conhecer a cantora Cidália Castro, que enriqueceu o trabalho da banda com seus backing vocals.

Em 2009, já com seu primeiro cd pronto para ser divulgado, o grupo inicia sua jornada, com suas mensagens em meio a doses equilibradas de peso e melodia, porque afinal de contas, o que interessa é a obra, e a obra do Império Social nada mais é do que a palavra, escrita ou falada, mas de preferência cantada... a quem possa interessar!!!

RICARDO (guitarras base e solo + violão): “Musicalmente” falando, iniciei minha carreira aos 9 anos de idade, e me lembro daquela época como se fosse hoje (não agüentava segurar nem se quer a minha guitarra). Parece brincadeira mas não é, vários shows que fiz na época, muitas vezes tive que ficar sentado. A ingenuidade era tanta que nem sabia que existiam umas correias um pouco mais confortáveis...rs... Durante todos estes anos que sou músico, o que considero mais importante são as amizades e as experiências que ganhei (algumas muito cômicas como por exemplo, ter na banda uma pessoa apenas para bater palmas...que loucura...rs...). Minha primeira banda foi a Revolução 90, que iniciou com clima familiar (eu, meu irmão, meu tio e meu pai). E agora estamos ai fazendo parte do Império Social.


FÁBIO (Bateria e percussão) : Comecei a tocar aos 8 anos em alguns conservatórios, até conhecer um cara chamado Zé Luis, baterista de uma banda chamada “A chave do Sol”, com quem tive bastante influência musical.
Toquei em bandas de baile, acompanhei duplas sertanejas, cantores em carreira solo, como “Ângelo Máximo”, e outros, mas sempre me interessei por trabalhos próprios, como bandas de garagem buscando seu espaço. A mais importante delas foi a “Pó de Mármore”, uma banda de hard rock, onde conheci o Sérgio, que era o vocalista, começamos a compor juntos, e estamos juntos até hoje.

LUIGI (vocal): A melhor forma de expressar-me está nas canções, nelas traduzo todos meus sentimentos e crenças. Minhas influências musicais são das mais variadas, refletidas assim na gama de melodias produzidas nas músicas da banda. Hoje acredito ser eclético o suficiente para fazer parte do Império Social, musicalmente bem elaborado, devido a própria formação e o preparo de todos do grupo.
Minha maior preocupação nas músicas é transmitir a verdade, que pode ser apresentada de várias formas, mas com uma única essência.
Para me conhecer melhor é fácil, é só compreender as músicas da banda IMPÉRIO SOCIAL.

SÉRGIO (Contra-Baixo e backing vocal): Aos 12 anos de idade, compus minha primeira canção, aos 16 conheci uns caras fui convidado a fazer parte de uma banda chamada Conexão Alternativa, como vocalista. Foi minha primeira experiência com um grupo musical. Interpretava músicas de Lobão, R.P.M., Lulu Santos...
Quando montei minha própria banda, assumi também o baixo e comecei a interpretar minhas canções, além de covers de White Snake e Peter Franpton, e batizei a banda de Pó de Mármore, uma alusão a algo frio e rígido, destruído por atrito. Nessa época conheci o Fábio, que se tornou, além do baterista que toca comigo até hoje, um grande amigo.
Quando o Pó de Mármore chegou ao fim, fiquei algum tempo sem tocar ou compor, até receber um convite de uma banda chamada Dracma, onde por dois anos atuei como baixista e backing-vocal. Após isso, iniciei um projeto solo com voz e violão, interpretando minhas próprias canções e versões acústicas de White Snake... foram experiências muitas vezes árduas, mas muito importantes, pois me deram a base necessária para fazer parte do Império Social.

DIOGO (Teclados): Comecei a estudar música aos 14 anos de idade. Estudando Piano Erudito, Blues e outras influências clássicas, tive base suficiente para tocar minhas preferências musicais que vai desde Deep Purple, Van Halen e Guns ´n Roses passando por Heavy Metal e Trash Metal de Nightwish, Creadle of Fith, Childrem of Bodon, Tristania, Lacrimosa etc.
Durante esses anos fui membro de algumas bandas de metal e heavy, algumas como guitarrista e outras como baixista. Hoje sou membro de uma banda batalhadora, sonhadora e realista ao mesmo tempo da qual me orgulho em fazer parte, Império Social.

Página oficial: www.imperiosocial.com/

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